sábado, 21 de janeiro de 2012

Tema da semana - texto livre: O mundo ao contrário 2


O mundo ao contrário



    Este é um tema sobre o qual eu nunca pensei.
    Eu adorava viver nesse mundo, porque aí era tudo ao contrário.
    Mesmo ao contrário. Por exemplo: as horas da tarde eram as horas da manhã, não havia guerras, os computadores tinham vida própria, os jardins eram feitos de labirintos, tudo era grátis e não havia dinheiro.
    Por este motivo, os homens não ambicionavam os bens dos outros, não roubavam nem assaltavam. Assim, não havia prisões e só se conhecia o bem, o mal era desconhecido.
    Os telejornais de vários canais de televisão, transmitiam notícias muito positivas e agradáveis, e também ninguém pagava impostos nem rendas de casas, ou seja, também não recebíamos cartas desse género: famílias não teriam contas para pagar. Lembram- se? Não havia dinheiro neste mundo ao contrário.
     Às vezes, tenho a sensação de que vivemos nesse mundo. É o que acontece quando não estamos preocupados com os problemas do dia-a-dia nessas alturas, ou estou a ler ou a ouvir música e pareço que me esqueço de tudo!
    Muitas das situações que acontecem neste mundo em que vivemos parecem não ter sentido. Aliás, parecem mesmo ser feitas ao contrário: há muitos crimes, há muita violência, há muitas mentiras. Ao falar disto lembro- me da famosa música dos Xutos e Pontapés “O mundo ao contrário”.
    É pena nós estarmos a pensar num mundo ao contrário, que não existe e onde tudo seria perfeito, em vez de pensarmos em soluções que possam resolver os problemas do nosso mundo imperfeito. Mas … será que seria mesmo agradável viver num mundo perfeito?

Tema da semana - texto livre: O mundo ao contrário


Imaginem lá… e se tudo fosse ao contrário? Se as palavras e até o mundo fosse ao contrário?
Foi isso mesmo que aconteceu com a Rita. A certo momento ela descobriu que o seu baú encantado afinal, era mesmo encantado!
Num certo dia, a Rita brincava no seu quarto e quando foi buscar a sua boneca ao baú, ela tropeçou e caiu.
Desesperada, sem saber o que fazer, começa a procurar pessoas. Os adultos em vez de irem trabalhar, brincavam como crianças. E as crianças trabalhavam, e estavam sempre a ralhar com os adultos: “Vem já para casa, mãe! Já é hora de jantar.” Rita pensava «mas é tudo ao contrário, onde é que vim parar?»
Mais tarde, foi falar com uma criança que estava lá perto:
- Olá, porque estás a trabalhar?
- Isso pergunto eu, porque NÃO estás tu a trabalhar como as crianças normais? Já agora o meu nome é Carlos, muito prazer!– diz Carlos com um olhar muito envergonhado.
- O meu nome é Rita, prazer. Desculpa,eu não sou de cá, eu caí no meu baú e vim parar aqui. Eu dava tudo para voltar à minha cidade! – disse ela tristemente.
- Mas eu posso ajudar-te! És de…
- Como se chama está cidade? – diz ela interrompendo-o.
- Chama-se Edadic!
- Isso é cidade ao contrário? Porquê?
Sem resposta, o menino pretende ficar calado mas só lhe diz que para sair daqui tem de ir ao fundo da montanha e comer um ovo de avestruz.
A Rita segue o seu caminho, desce a montanha e encontra o ovo, mas em vez de ser grande, é pequeno como o de uma codorniz. Come-o e espera mas o que será que acontece?
                                                                                                                                      Érica, 6ºG

Questionário sobre a ida ao teatro "Ulisses"

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Livros apresentados na aula de LP - 6G


A turma tem calendarizadas duas apresentações de livros, obrigatórias, por período. A escolha é totalmente da responsabilidade do aluno. Os  alunos podem apresentar mais do que dois, quantos mais melhor.

Os livros de hoje foram:
Apresentado pela Érica. Esta coleção tem sido uma das mais apreciadas pela turma. Desde a apresentação do primeiro, muitos não resistiram e, neste momento, já toda a turma os conhece muito bem.

Apresentado pela Mafalda:
Joe Carrot - Il misterio di Artiglio Rosso




"Joe Carrot é um coelho detetive. A sua agência, Carrot & Carrot, é a mais famosa de toda a cidade de Coelhópolis (também é a única...). O Joe é também um pai de família atento. E é por tudo isto que que as histórias de Joe Carrot são apaixonantes e divertidas, cheias de mistério, mas também de alegria!"